PCP disponível para convergência com "todos que queiram pôr Governo na rua"

O PCP mostrou-se hoje disponível para a convergência com "todos que queiram pôr Governo na rua", rejeitando assim o repto do presidente do PSD e primeiro-ministro para um entendimento global a bem do futuro de Portugal.
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"Estamos disponíveis para negociar, convergir, com todos aqueles, mas todos, que queiram pôr este Governo na rua e acabar com esta política que dá cabo da vida do povo português, dos reformados e trabalhadores", afirmou o membro do comité central comunista Armindo Miranda, na sessão de encerramento do XXXV Congresso 'laranja', no Coliseu dos Recreios, Lisboa.

O dirigente do PCP reforçou a necessidade de "um Governo patriótico e de esquerda, de gente séria - é possível em Portugal -, que se vá para o Governo não a pensar no conselho de administração do banco ou empresa para onde irá a seguir, mas, pelo contrário, para estar ao serviço do povo e do país".

"Não é a política do PSD nem daqueles que têm um compromisso de sangue com aqueles grandes grupos económicos que têm estado a ganhar com esta crise", completou Armindo Miranda.

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